09 outubro 2010

10. Março. 2008

Um passo no espaço escasso do teu regaço.

Frio de aço.

Indizível, inconfundível, invisível mas inesquecivelmente presente.

Esse presente insistente, reluzente, nessa atitude crente da sorte da morte a poente.

Confundível com o ar do mar, aquele desejo de voltar, falar, gritar, criar

Vislumbre vibrante do queixume constante que perdura na imatura censura que, dura, nos faz tremer.

Temer o viver com cada ser que nos acompanha

Na vida no cume dessa montanha que se diz casa.

Enamoramento, mongol, o momento de contentamento brutal.

Genial, vital, semente do mal, sim.

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FIM



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