Um passo no espaço escasso do teu regaço.
Frio de aço.
Indizível, inconfundível, invisível mas inesquecivelmente presente.
Esse presente insistente, reluzente, nessa atitude crente da sorte da morte a poente.
Confundível com o ar do mar, aquele desejo de voltar, falar, gritar, criar
Vislumbre vibrante do queixume constante que perdura na imatura censura que, dura, nos faz tremer.
Temer o viver com cada ser que nos acompanha
Na vida no cume dessa montanha que se diz casa.
Enamoramento, mongol, o momento de contentamento brutal.
Genial, vital, semente do mal, sim.
Prenúncio
Anúncio do
FIM
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