Não saber por onde, nem como, nem com quem, nem porquê.
Vir e ir.
Não parar de correr, vazio.
À espera de todos os chás que quero pedir.
E que não vêm.
Que fiquem.
Que vão.
Não. Talvez seja só isso:
um bule de chá, uma sala avermelhada, um saxofone de fundo e uma conversa
- ler nas entrelinhas o não dito.
O impensado. Ou impensável?
Melhor não pensar no que quer que seja ou pudesse ser.
Gostava que fosse o que gostava de ser.
O que quer que seja, mas que seja sempre
[entre cadernos de argolas grandes, entre conversas alheias, entre projectos de filmes e casas, entre duas chávenas, entre uma palavra e um ponto.]
[.] e OGC
"entre uma palavra e um ponto." gostei imenso. parabéns pela escrita inspirada*
ResponderEliminar(:
ResponderEliminare vivam os chás inspirados no ballet bolshoi!