30 novembro 2008



Ao canto, ignóbil
Eu canto
Queria fazer-te entender.
As palavras pesam como os sentimentos.

Sentando-me, imóvel
Pergunto
E quando a estrada acabar?
Voltaremos a olhar-nos?

Olho a parede e concluo
Noite, ainda.
Sou noite, ainda.
Hoje não há amanhecer.




3 comentários:

  1. nós vamos todos falecer
    patinar, bater as bóóótas,
    eu vous esticar o pernil,
    conviver com as minhocas!!

    tu vais fechar a pestana
    e fazer p'ra sempre ó-óóó
    nós vamos passar a ser húmus..
    que é uma espécie de de cócó!!

    =D

    http://gatofedorento.sic.pt/videos/rusticos-pelo-epicurismo

    vê, pá!

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  2. sempre a pensar sempre a prensar

    onde é que esta estrada vai dar?

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